Apresentação do Bairro Santana
Santana é um distrito do município de São Paulo, situado na Zona
Norte do município, ao norte do rio Tietê e compõe com os distritos de
Tucuruvi e Mandaqui a Subprefeitura de Santana/Tucuruvi.
O distrito de Paz de Santana, como era chamado na época, criado em
1898 foi um antigo núcleo populacional da zona norte do município,
tanto que comemora-se o aniversário do distrito na mesma data de
fundação do bairro de Santana, dia 26 de julho de 1782.
Permaneceu durante muito tempo isolado do restante da capital devido
a barreiras naturais como o Rio Tietê e a Serra da Cantareira,
adquirindo características rurais. O isolamento durou até o início do
século XX quando houve a construção da Ponte das Bandeiras e do
Tramway Cantareira.
Seguindo os passos de toda o município, Santana se desenvolveu
rapidamente devido ao processo de industrialização e à riqueza gerada
através do ciclo do café em todo o estado. Atualmente é um centro
socioeconômico regional, funcionando como polo de comércio, serviços
e lazer para outras localidades da zona norte.
Abrigou outrora a antiga sede da Casa de Detenção de São Paulo,
transformada no que é hoje o Parque da Juventude, possui também um
dos maiores centros de feiras e exposições paulistanos, o Pavilhão do
Anhembi, além do Terminal Rodoviário do Tietê, o mais movimentado
do Brasil e o Aeroporto Campo de Marte, o primeiro do município.
Destacam-se Alto de Santana e o Jardim São Paulo, regiões nobres
localizadas em sua extensão.[2] Possui o maior IDH (0,925) da zona
norte do município e o décimo nono maior dentre todos os 96 distritos.[3]
Para efeito de comparação: no ano 2000, data do último censo
paulistano, este valor de IDH era igual ao da Alemanha.
História do Bairro Santana
O distrito de Paz de Santana, como era chamado na época, criado em
1898 foi um antigo núcleo populacional da zona norte do município,
tanto que comemora-se o aniversário do distrito na mesma data de
fundação do bairro de Santana, dia 26 de julho de 1782.
Permaneceu durante muito tempo isolado do restante da capital devido
a barreiras naturais como o Rio Tietê e a Serra da Cantareira,
adquirindo características rurais. O isolamento durou até o início do
século XX quando houve a construção da Ponte das Bandeiras e do
Tramway Cantareira.
Seguindo os passos de toda o município, Santana se desenvolveu
rapidamente devido ao processo de industrialização e à riqueza gerada
através do ciclo do café em todo o estado. Atualmente é um centro
socioeconômico regional, funcionando como polo de comércio, serviços
e lazer para outras localidades da zona norte.